O risco de obsolescência tecnológica pode ser um fator oculto que está impedindo sua organização de inovar e evoluir.
É comum que a obsolescência seja deixada de lado em favor de ideias chamativas para apresentações de projetos, mas na prática a dívida técnica acumulada impacta diretamente na implementação de qualquer novidade tecnológica.
Quantas vezes nos deparamos com cenários de TI compostos por tecnologias de ponta convivendo com sistemas antigos e pouco eficientes? Embora novas tecnologias chamem atenção, elas não podem oferecer todo o seu potencial quando integradas a um ambiente repleto de componentes obsoletos.
A base de uma infraestrutura tecnológica eficiente deve ser sólida e composta por componentes atualizados e funcionais. Essa atualização pode parecer um investimento alto à primeira vista, mas ao substituir uma tecnologia desatualizada, sua empresa evita despesas significativas a médio e longo prazo.
Identificando o que substituir e como começar
Mas, por onde começar?
Como identificar o que precisa ser substituído e o que ainda pode gerar valor?
É nesse ponto que seu CMDB (banco de dados de gerenciamento de configuração) se torna uma ferramenta essencial. Com as informações certas, organizadas e acessíveis, o CMDB permite entender o que está obsoleto, o que representa um problema imediato e o que pode ser mantido com segurança.
A última versão do GLPI auxilia justamente nisso: ao gerenciar e visualizar componentes, identifica rapidamente quais servidores e sistemas operacionais estão em risco de suporte descontinuado e quais componentes estão atrelados a sistemas críticos para o negócio. Com isso, você pode priorizar uma lista de atualizações e criar um plano estratégico para elevar a maturidade e a segurança do seu ambiente de TI.
Por que o risco de obsolescência é importante?
Deixar tecnologias desatualizadas pode custar caro: produtividade reduzida, segurança vulnerável, custos de manutenção mais altos e até mesmo uma queda na capacidade de atrair e reter talentos. Estudos mostram que 60% das violações de dados ocorrem devido a vulnerabilidades não corrigidas — um risco que pode ser mitigado ao manter seus sistemas atualizados.
Mesmo com as melhores inovações como inteligência artificial e automação, só funcionarão com o máximo de eficiência em uma infraestrutura moderna e confiável.
Como gerenciar a obsolescência tecnológica na prática?
Em vez de atualizar toda a sua infraestrutura sempre que surgirem novas tecnologias, o ideal é equilibrar a substituição e o aproveitamento do que ainda pode gerar valor. Supervisione seu cenário de TI, identifique pontos críticos e determine prioridades com base nas informações do CMDB. Esse gerenciamento inteligente permite que você maximize o retorno sobre o investimento e com o GLPI você ganha uma visão detalhada de cada componente de TI, podendo garantir uma infraestrutura otimizada e preparada para o futuro.
Gerencie a obsolescência, reduza custos e prepare seu negócio para inovar sem as limitações de uma infraestrutura ultrapassada!
A chave está no seu CMDB
A obsolescência da tecnologia requer supervisão, e isso significa que você precisa aproveitar as informações necessárias para fazer um plano para erradicá-las. Um banco de dados de gerenciamento de configuração (CMDB) como o GLPI já terá todas as informações sobre seus componentes de TI prontas para serem aproveitadas.
Tudo o que você precisa fazer é importar essas informações para o GLPI para avaliá-las em relação aos seus recursos de negócios e informações de fornecedores em tempo real.
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Como implantar o GLPI?
Na Servicedesk Brasil cuidamos de tudo, desde a consultoria, alinhamento estratégico, implementação, automação de processos, fluxos, identidade visual personalizada, suporte, treinamento e desenvolvimento ou integração.
Nosso lema é ajudar o seu negócio crescer, aqui tem um Time esperando o seu Projeto de GLPI, permita que possamos potencializar e digitalizar os processos da sua organização!
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